Ciclo de Bandas Militares

ESML | Auditório Vianna da Motta, 24 Novembro, 17h | Banda Sinfónica do Exército, Maestro convidado - Alberto Roque | Encerramento do Ciclo de Concertos de Bandas Militares por ocasião das comemorações dos 25 anos da instituição da Banda Sinfónica do Exército

Programa 

Gustav Holst – Hammersmith
Bert Appermont – The Green Hill (solista - Bruno Pascoal)
Joaquim Luís Gomes - 1ª Fantasia Popular Portuguesa
Percy Aldridge Grainger - Children's March
Jorge Salgueiro - Talent de Bien Faire
Joaquim Luis Gomes - Marcha Concertante

 BANDA SINFÓNICA DO EXÉRCITO

Herdeira das mais antigas tradições musicais do Exército Português, nomeadamente através das históricas Banda de Infantaria 1 e Banda de Caçadores 5, é instituída em 1988, por despacho de 25 de Março do Chefe do Estado Maior do Exército, General Firmino Miguel - A Banda Sinfónica do Exército. Da fusão em 18 de Julho de 1977 da Banda de Caçadores 5 com a Banda do Regimento de Infantaria de Queluz, resulta a Banda da Região Militar de Lisboa, que tomou parte desde 1978 em Festivais de Bandas Militares, tendo-se deslocado ao Luxemburgo para participar nas comemorações do 135.º aniversário da Banda de Música daquele Ducado. Banda representativa do Exército, compreende instrumentistas de sopro, cordas e percussão com um quantitativo de cerca de 90 elementos, constituindo-se para além da Banda Militar, um Grupo de Música de Câmara, um Grupo de Metais e um Quarteto de Saxofones, sendo seu actual Chefe o MAJ CBMus João Maurílio de Caires Basílio. Agregada ao Regimento de Artilharia Antiaérea Nº1 (Queluz) para efeitos de apoio administrativo e logístico, toda a sua actividade está na dependência da Direcção de Serviços de Pessoal, através da Chefia de Bandas e Fanfarras do Exército. A renovação do seu efectivo é feita periodicamente através de concursos públicos, sendo as escolas de música civis, o seu principal viveiro. Funciona como Escola Prática de Música do Exército, ministrando cursos e estágios que visam essencialmente a formação e aperfeiçoamento dos militares músicos e clarins do Exército. Foi ainda responsável por um projecto de cooperação com os países de língua oficial portuguesa (PALOP), ministrando cursos especiais de música. A sua imagem reflecte-se grandemente no seio da população civil, graças à acção dos seus músicos que, de forma superior espelham a sua formação em instituições como a Escola Superior de Música de Lisboa, a Academia Nacional Superior de Orquestra, o Conservatório Nacional, a Orquestra Gulbenkian, a Orquestra Sinfónica Portuguesa, a Orquestra Metropolitana de Lisboa e em outras escolas de música e grupos musicais de formação e estilos vários, que integram e/ou dirigem. Depois de uma participação intensa nas cerimónias militares ou de protocolo de Estado, a Banda Sinfónica do Exército, representa o Exército em Festivais quer no país e no estrangeiro, exibindo-se isolada ou em conjunto com outras bandas congéneres. Em Dezembro de 1999 teve a honra de ser a Banda Militar escolhida para integrar a Cerimónia de transferência de poderes de Macau para a China. Inserindo as suas actuações no âmbito das actividades culturais e recreativas ou de divulgação do Exército, colabora com as autoridades e organismos civis na realização de concertos musicais. Desde a sua criação, o seu prestígio e identidade surgiram cada vez mais reforçados pelo extraordinário e progressivo aumento de pedidos de actuações. A Banda ao longo dos anos tem feito vários registos discográficos, dos quais se destacam: Música Portuguesa (2004), Maud'Adib (2008), Mars Bellorum Dominus (2008) e Swing.pt (2010) com o clarinetista Nuno Silva e o maestro americano Mitchel Fennell. Por alvará de 07 de Outubro de 2005, de S. Exª o Presidente da República, foi atribuída à Banda Sinfónica do Exército, a Medalha de Ouro de Serviços Distintos, condecoração entregue por S. Exª o GENCEME Luís Vasco Valença Pinto por ocasião do Concerto de Primavera no Palácio de Queluz.

(Organização - Banda do Exército, Apoio - ESML)
Modificado em segunda-feira, 23 abril 2018 17:57

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