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Clarinete

Rui Martins é patrocinado pela Selmer – Paris desde 2007 e “Solista Gold” da RICO – USA desde 2004.

Nos últimos anos tem sido participante assíduo no Congresso Mundial do Clarinete, tendo actuado com o Quarteto de Clarinetes de Lisboa em Assisi (2013), Los Angeles (2011), Porto (2009), Vancouver (2008) e Atlanta (2007). Actuou também noutros eventos em Paris, Madrid, Recife, Bordéus, Turim, Catalunha, Valência, Wroklaw, Ghent, etc.

Em 2013 fez parte do Júri do Concurso Internacional Saverio Mercadante (Itália) e do Júri do IIº Concurso Internacional de Clarinete de Lisboa.

Foi premiado em todos os concursos nacionais, tendo aos 20 anos ingressado na Orquestra Nova Filarmonia Portuguesa, onde trabalhou durante 3 anos.

Desde os seus tempos de estudante que se encontra ligado à Fundação Calouste Gulbenkian, tendo sido bolseiro durante seis anos. Colabora regularmente com a Orquestra Gulbenkian desde 1992, como executante de clarinete e clarinete em Mib, tendo desenvolvido uma importante actividade artística, que inclui gravação de um CD, várias digressões no país e no estrangeiro, actuações com a participação de solistas como Maxim Vengerov, Evgeni Kissin, Renée Fleming, Pierre-Laurent Aimard, Maria João Pires, Izhak Perlman, entre outros, e Maestros como Esa-Pekka Salonen, M.Zilm, F.Brruggen, M.Corboz, R.Barshai, Rozhdestvensky, entre outros.

Rui Martins estudou no Conservatório Nacional com o professor António Saiote, tendo-se diplomado pela ESML (Bacharelato), pela ANSO (Licenciatura) e pelo Instituto Piaget (Mestrado). 

Participou em masterclasses no país e no estrangeiro com Philippe Cupper, Guy Deplus, Karl Leister, Walter Boeykens e Thea King. Representou a ESML em Sevilha e efectuou diversas apresentações do concerto de Mozart com a Orquestra J.D. Bontempo sob a direcção do maestro Fernando Eldoro. Realizou concertos em Macau, Viena, Bruxelas e Madeira num projecto da autoria do maestro Vitorino d'Almeida. Participou na gravação de uma obra de A. Pinho Vargas (3 Quadros para Almada) para a EMI e colaborou com o maestro Pedro Osório em actuações no Casino do Estoril. 

Gravou a obra Pedro e o Lobo para a RTP 2, onde contracenou com a actriz Eunice Munhoz (1992).

Rui Martins foi professor em várias escolas do país, incluindo a Universidade de Évora (4 anos) e o Instituto Piaget (4 anos). Após concurso público, tornou-se professor do Conservatório Nacional aos 23 anos, e da Escola Superior de Música de Lisboa, em Janeiro de 2010.